Cá entre nós, os fios influenciam diretamente na maneira como nos enxergamos, como nos posicionamos no mundo. Quando achamos os nossos cabelos bonitos, as chances são grandes de nos enxergarmos assim também em outras esferas da vida. Mas então, como fazer com que os cuidados capilares sejam algo positivo? Vamos bater um papo sobre cabelos e autoestima!
Cabelos e autoestima: use seus cabelos como uma forma de contar para o mundo quem você é!
A verdade é que muitas vezes os cabelos interferem diretamente na nossa vida. Seja nos nossos gastos mensais, no tempo que a gente perde (ou ganha?) na frente do espelho e até mesmo na maneira como nos portamos diante do mundo. Será que o bad hair day tem que ser sinônimo de um bad day? A gente acha que não!
Uma coisa é fato: não existe perfeição. Ou, se ela existe, é relativa. Cada ser humano é único e possui uma riqueza de bagagens só sua – seja na maneira como fomos criados, nos hábitos que carregamos e até mesmo na nossa própria história. Ninguém é igual. É essa diversidade que nos faz únicos e que, sim, deve ser celebrada.
Cabelos e autoestima: os cabelos não devem ser uma prisão.

Foto: Reprodução / @sarahangius
Os cuidados com os cabelos não devem comprometer nossos gastos mensais e nem fazer com que a gente se sinta incapaz ou algo do tipo. Longe disso!
Cuidar dos cabelos deve ser divertido, prazeroso. Quando se torna uma obrigação, perde o sentido. Os cabelos, aliás, podem ser um sinal de como anda nossa alimentação. Sabe aquela história de beleza que vem de dentro para fora? Então, não é lenda!
Que tal começar a enxergar os cabelos como uma nova maneira de expressão? De contar para o mundo quem você é e o que tem de especial? Cuidar dos cabelos é um ato de amor próprio. Por isso, a gente deve se amar e fazer o que faz a gente feliz. Mas, a gente sabe, descobrir o que faz a gente feliz não é fácil.
O processo de cuidar dos cabelos é um caminho de descoberta. A descoberta do melhor shampoo, da melhor máscara, do finalizador perfeito, do corte de cabelo dos sonhos e do cabelo que faz a gente feliz. É um processo, às vezes longo e nem sempre fácil: as chances são grandes de a gente errar no corte e na cor. O cabelo? Há dias que parece que tem vontade própria e acorda meio assim, todo amassado. Mas, cá entre nós, faz parte da vida. E a gente segue aceitando os dias ruins, tentando melhorar o que nos incomoda e, principalmente, se amando de cabelo rosa, azul, liso ou cacheado. E viva nossas diferenças!
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